segunda-feira, 20 de agosto de 2012

PROJETO: SEMANA DA INCLUSÃO




A inclusão de crianças com deficiência cresce e muda a prática das creches, pré-escolas e ensino fundamental. O aumento do número de crianças deficientes na educação infantil faz parte no movimento mundial pela inclusão. Mas se a política de inclusão educacional traz benefícios para todos, também lança novos desafios para instituições, professores e sociedade. O número de crianças com algum tipo de deficiência na rede regular de ensino do País cresce a cada ano. O impacto da política de inclusão na educação infantil pode ser medido pelo crescimento das matrículas entre 2002 e 2006. O crescimento não é casual, mas resultado da mobilização da sociedade brasileira. 

A Constituição Brasileira de 1988 garante o acesso ao ensino fundamental regular a todas as crianças e adolescentes, sem exceção, e deixa claro que a criança com necessidade educacional especial deve receber atendimento especializado complementar, de preferência dentro da escola. A inclusão ganhou reforços com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 1996, e com a Convenção da Guatemala, de 2001, que proíbem qualquer tipo de diferenciação, de exclusão ou de restrição baseadas na deficiência das pessoas. Segundo Eugênia Augusta Gonzaga Fávero, procuradora da República responsável pelos direitos do cidadão no Estado de São Paulo, no biênio 2002–2004, “o acesso das pessoas com deficiência ao ensino formal é garantido até pela legislação penal, pois o artigo 8 o, da Lei no 7.853/89,prevê como crime condutas que frustram, sem justa causa, a matrícula de aluno com deficiência”. Sendo assim, a exclusão é crime. 

Diante disso acreditamos na inclusão coerente, organizada em princípios lógicos que privilegie a adequação do ambiente com as necessidades do aluno, a formação do profissional com habilidades e somente então a integração do indivíduo. Pensamos que desse modo criaremos oportunidades básicas para a estimulação e desenvolvimento global do aluno. Como o envolvimento da família,para que a família se mostre interessada e valorize a educação escolar dessas crianças com deficiências,seja ela qual for,a escola deve estar preparada,apesar de ainda em sua maioria não oferecerem acessibilidade a essas pessoas. Diante desse contexto a escola Lírios do Vale, visa pelo processo de inclusão e preocupada com a aprendizagem de todos os seus alunos,principalmente os que são incluídos nos atendimentos especializados,buscará oferecer acessibilidade a futuros alunos cadeirantes,já pensando em oferecer ainda nesse semestre uma rampa para facilitar o acesso dessa possível clientela,este é um dos nossos compromissos com a educação do Município de Augusto Corrêa,em especial do bairro Lírios do Vale.
 









 

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